↑ Can Hormones Affect Sexual Orientation?
Feminilidade ou feminilidade é o conjunto de qualidades que, em uma cultura típico, cita-se aos valores, características e comportamentos tal aprendidos, como características especificamente biológicas de uma mulher ou garota. Seu complemento é o conceito de masculinidade. O conceito de feminilidade assim como foi pensado como um “sublime de feminilidade” no significado de um padrão ou modelo desejável de mulher.
Se sabe por cultura um conjunto de atributos associados ao papel tradicional da classe mulher. Alguns exemplos desses atributos são o entendimento, a delicadeza, a demonstração de dedicação, a educação e os cuidados da prole, etc., De modo que no decorrer da história (ao menos) os países ocidentais, e ainda na atualidade, as mulheres têm sofrido uma grande pressão social pra responder diante das demais com comportamentos associados a esses atributos. O certo é que tanto os homens como as mulheres, costumam ter atitudes várias que não têm por que se encaixam dentro do binômio feminilidade e masculinidade. Por isso, por pressão e repetição de atitudes e funções, o binômio tem contribuído para gerar desigualdades de gênero e a diferenciação.
O gênero homo aparece no tempo do Quaternário da Era cenozoica de teu éon, introduzindo o ser humano anatomicamente evoluído (homo habilis), que derivaria pela linha do homo sapiens. A localização bípede do homo habilis, provocou uma série de mudanças anatômicas entre os quais se acha a pouca adequação ao local, devido às tuas capacidades quase racionais e habilidades de formação. Pela sociedade do homo sapiens nômade institui o pensamento mágico em uma apoio empírica infundadas reais. Os primeiros modelos de papel de gênero em mulheres estão associados principalmente com a competência biológica da maternidade (fertilidade, gestação e lactação) e teu papel importante pela criação da prole.
Na nação sedentária do homo sapiens se estabelecem abundantes modelos sociais que envolvem as tarefas sociais do gênero e idade dentro da comunidade paleo-agrícola. A divisão de trabalho foi importante na construção de papéis de gênero, visto que, normalmente, as mulheres eram atribuídas ao cuidado do lar, a procriação, a colheita e outras tarefas de pequeno embate.
Pela percepção religiosa da Antiguidade clássica se mantém a ideia de a mãe como mãe e criadora de existência, por isso que a adoração costumava estar centrada em figuras femininas. O culto solar e o culto lunar geravam um antagonismo que representava a figura paterna e a figura materna, respectivamente.
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A ideia pré-histórica da fertilidade e competência materna da mulher se conservam e se representam como a metáfora da fertilidade da Terra. Na visão clássica atribui-se a formosura, a fertilidade e o carinho às divindades femininas como: Afrodite, Vênus, Ísis, Hathor e Freyja. Pela visão de abraão em gênesis se percebe a mulher como item do homem (história de Adão e Eva), sendo o homem uma imagem idêntica de Deus e a mulher um item feito a partir do homem. Em tais visões estabelece um paradigma de papel de gênero, que sugere a necessária complementação do homem com a mulher na existência conjugal.
Dentro da visão cristã se retoma a idéia da divindade familiar da relação mãe e filho de Isis e Horus, exemplificada com a figura de Maria e de Jesus cristo. Pela Idade Média e o Renascimento, a mulher foi identificada principalmente com as tarefas domésticas, entretanto assim como se acrescenta a vida religiosa, a existência monárquica e a atividade militar. Ocasionalmente, a mulher traz de volta à operação militar como mulher guerreira ou gladiadora com a que tinha pela antiguidade clássica, como em operações militares de Joana d’arc e Tamar de Geórgia. A feminilidade nos homens se acentua, como quota das expressões transgêneros do teatro de variedades do século XIX, onde era comum a apresentação do drag mostrado por homens.
No século XIX surge o dandi afeminado, estendendo o efeminação dentro da cultura masculina até hoje, principalmente em efeminação da moda masculina e a introdução da cultura closet anterior a rebelião de Stonewall.
No século XX, a mulher se caracterizou por ter um papel social mais rápido em que começou a praticar atividades socialmente atribuídos aos homens. A segunda onda do feminismo questionou várias reformas a respeito da independência sexual, a independência sexual, o divórcio, a igualdade do serviço e a introdução política da mulher. Pela década dos anos 60, a mulher representa um ícone totalmente doméstico como dona de moradia, dedicada a formação.