Dedicou A Obra De Albert Libon

Charles de Camille Saint-Saëns (Paris, nove de outubro de 1835-Argel, dezesseis de dezembro de 1921) foi um compositor, maestro, compositor, pianista e militar francês. Saint-Saëns foi um intelectual multifacetado. Desde cedo dedicou-se ao estudo da geologia, da arqueologia, botânica, entomologia, especificamente o ramo dos insetos.

Foi bem como um fantástica matemático. A longa existência de Camille Saint-Saëns atravessou todo o tempo romântico; foi um dos protagonistas da segunda fase nesse movimento e participou de teu declínio em pleno século XX. O ano em que nasceu estrearam I puritani, de Vincenzo Bellini, Lucia di Lammermoor, de Gaetano Donizetti e A judaica de Jacques jacques fromental Halévy; Robert Schumann compôs Carnaval e Liszt começou Anos de peregrinação. Felix Mendelssohn, Chopin e Schumann haviam chegado ao auge de suas carreiras. Charles Camille Saint-Saëns nasceu em 9 de outubro de 1835, na Rue du Jardinet, 3 (no Bairro Latino de Paris).

O pai morreu de tuberculose, só 3 meses depois que nascesse teu primeiro e único filho. Sua mãe, Clémence, tinha poucos meios pra criá-lo, e ganhou com alegria a oportunidade de prosseguir vivendo com tua tia-avó, Charlotte Masson, quando esta ficou viúva. No final de 1837, o baixo Camille, voltou a Paris e viveu cercada do afeto das duas mulheres, sobretudo de Charlotte, que prontamente desde muito guria lhe permitia tocar piano.

De criança foi um moço prodígio ao piano, dotado de ouvido absoluto. Aos dois anos e meio, sentou-se pela primeira vez frente a um menor piano que ninguém tinha aberto há anos. O baixo Camille tocava as notas uma a uma, com cuidado, ao ouví-las sumir; houve que poderia tê-lo conectado e desde os 2 anos de idade começou a praticar o piano com tua tia-avó que, apesar de não ser professora, tinha uma sólida criação musical. Lhe conseguiram peças fáceis de Franz Joseph Haydn e Wolfgang Amadeus Mozart, porque não queria tocar as peças usuais dos álbuns infantis.

Começou muito cedo a compor. Sua primeira obra foi uma pequena peça pra piano, datada de 22 de março de 1839 (no momento em que ele tinha quatro anos e 7 meses), que se conserva na Biblioteca Nacional de França. Aos cinco anos de idade, escreveu sua primeira canção (Le Soir), e de imediato podia tocar sonatas descomplicado ao piano. A precocidade de Saint-Saëns não se limitou apenas à música, pelo motivo de aos 3 anos neste momento lia e escrevia, e 4 anos mais tarde começou a estudar latim.

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subiu pela primeira vez a um palco tocando ao piano a Sonata para violino e orquestra de Ludwig van Beethoven. A família Saint-Saëns vivia parede com parede com Jean-Pierre Granger, um pintor condiscípulo de Jean-Auguste Dominique Ingres. Ambas as esposas tornaram-se muito amigas, e muitas vezes os Saint-Saëns acompanhavam os Granger ao estudo de Ingres e, juntos, davam longos passeios. Assim conheceu Camille ao famoso pintor quando ele tinha cinco anos, e Ingres, muitas vezes, lhe falava de Mozart, de Christoph Willibald Gluck e de outros músicos do passado.

Camille de imediato tocou com bastante desenvoltura algumas das sonatas de Mozart e deixava surpreso ao mestre, que acorria para ouvi-lo de vez em quando. Aos 8 anos, compôs um adagio e com toda a seriedade é o sagrou. O pintor lhe correspondeu com um anão medalhão, que tinha em um dos lados um desenho a lápis, de Mozart, de perfil, e, do outro, a seguinte dedicatória: “A M. Saint-Saëns, encantador intérprete de um divino artista”. O pianista e pedagogo Camille Stamaty conseguiu um recital pela Sala Pleyel, que foi a tua estreia pública em 6 de maio de 1846, acompanhado por Théophile Tilmant, violinista e maestro francês.

Interpretou o Concerto em dó pequeno de Beethoven e o Concerto pra piano n.º 15, KV 450, de Mozart, com uma cadência encerramento de tua própria invenção. Tocou também numerosas peças de George Friderich Händel, Friedrich Kalkbrenner, Johann Nepomuk Hummel e Johann Sebastian Bach. Como bis, Saint-Saëns se disponibilizou para tocar, de memória, qualquer uma das trinta e duas Sonatas pra piano de Beethoven.

nos jornais de toda a Europa —e até mesmo em um dos EUA, de Boston— apareceram análises desse incrível show e foi saudado como um novo Mozart. Continuou os estudos ordinários com brilhantismo, e ilustrou um enorme interesse por todas as disciplinas científicas e literárias.

Sempre guardou um grande admiração, apesar de distinguir que suas aulas eram algumas vezes muito tempestuosas. Maleden havia construído um modo próprio de ensino, que se baseava em julgar os acordes não em si mesmos —como quintas, sextas ou sétimas—, no entanto, segundo o local da escala em que apareciam.