O Negócio Da Luta
Enfim estou no Sudão. Depois de quatro dias de trânsito, de Madrid, é sendo assim que me sinto. E devo confessar que me invade uma profunda emoção. A aeronave fez um pouso limpo, em linha reta, porque, de momento, a ocorrência permanece estável após o acordo de paz assinado entre o Norte e o Sul do país.
A ambos os lados da pista, se sucedem as baterias antiaéreas e os automóveis e aviões das Nações Unidas, Cruz Vermelha e novas corporações humanitárias. Além da emoção, não demorou em perceber que uma pessoa está ficando rico nesse lugar, em Juba, capital do Sul do Sudão, como decorrência da luta.
E não me refiro aos políticos que incentivaram o confronto para controlar as zonas petrolíferas, nem os traficantes de armas ou os generais corruptos que compram. Contudo as corporações que, ao melhor estilo da Halliburton no Iraque, desenvolveram a infra-infraestrutura que serve de apoio para os membros das agências humanitárias e os jornalistas.
Passagem Nairobi – Juba: 750 euros por um voo que dura menos de uma hora. Por idêntico valor, aguardava, no mínimo, uma grande refeição, entretanto tive que me contentar com um copo de água e duas insípidas biscoitos envoltas em plástico. Alojamento: Cem euros por noite em uma loja situada às margens do Nilo.
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- 3 Dust to Dust
O único hotel de Juba está tomado pelos militares, assim, não é mais opção do que dormir em qualquer dos cinco acampamentos construídos por corporações privadas. Transporte: 150 euros por dia por um 4 x quatro com motorista.
Como decorrência da competição, quase não existe transporte público. As distâncias são grandes demais pra percorrer, mesmo que eu estou pensando. Intercomunicação: 1 euro a cada dez minutos de navegação por Web nos acampamentos. Aqui não há rede de telefonia móvel.
Só funcionam os aparelhos via satélite. Pergunto a um conhecido das Nações Unidas qual o preço notificar-se com um desses telefones. Para todo o resto, nada de VISTO. Nem sequer euros ou dinars sudanese. Apenas os dólares servem nesse lugar, em suas versões posteriores a 2003, as algumas bem como não as aceitam. Em suma, se você decidir conhecer o sul do Sudão, assolado por décadas de competição, tenha a certeza de que uma pessoa estará forrando a sua costa. Esquecia o visto: 75 euros por duas semanas.
O que acontece é que nós nos tornamos uma corporação muito amplo, e, à proporção que procurávamos recentes atividades para estender nosso negócio nos demos conta de que as licenças antigas eram demasiado restritivas. Ser um banco, mas tem uma regulamentação muito estrita, que também tem mais independência pra fazer novos serviços, o que foi muito positivo pra nós. P: Por que você escolheu como sede a cidade de Luxemburgo?
R: Luxemburgo é uma das capitais bancárias na Europa, e verifica-se que também é a cidade onde têm tuas sedes tanto o Skype (da mundial, de fato) como eBay (a europeia, por este caso), as corporações ‘irmãs’ de PayPal. A combinação desses dois fatores foi o que nos levou a estabelecer o banco naquela cidade.