PSOE E Podemos, Uma Investidura No Ar
A Cidade, começou pela semana passada, estimulando a sua atuação na sala de ” Vamos despir a Igrejas! “. Hoje começa outra, a última da temporada pontualmente citada, que parece querer fechar-se o grito de competição ” o Santiago e fecha, Portugal!
“. A votação tomada de posse de Pedro Sánchez combinar com a onomástica do modelo de Espanha. Pelo menos, isso é o que parece. Visto o visto até hoje, tudo é possível: que se vote, não ou seja que o candidato seja eleito. Em término, que façam o que quiserem, no entanto que façam qualquer coisa.
Já só podemos abrir um curto parêntese clamando isso de “Vamos, que vamos!” e entoar a música naquela de ” Será que é uma rosa, é um cravo? “os tempos em que ainda era inaceitável saber o sexo dos filhos com antecedência ao vencimento.
Agora, estamos similar: qualquer suposição pode ser um fiasco. Certo é que a semana foi intensa nesse empenho por despir o líder Podemos. Embora esse bem como não ficou curto e chegou a qualificar de “idiotice” a proposta do candidato do partido socialista à Presidência adicionar no Governo ministros “técnicos” dos roxos.
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Agora, pela política de alianças não há verdades absolutas, e é coerente que quem preside tente impedir que a discrepância se instale em seu governo. A opção preferível a toda a hora é um só governo com uma mensagem coerente, nada de dois em um.
Ao final, Pablo Iglesias foi assumido que ele não fará fração de um governo de coalizão, dando a isso que se chama “um passo ao lado”. Antes dele, neste instante fez isso mesmo de doar um passo para um lado Artur Mas e colocou Catalunha nas mãos de um visionário que deixou tudo feito outras raposas. É uma expressão que, só com tua avaliação, neste momento provoca horror.