Esporte E Ciência Se Aliam Para Bater Recordes
�Pode um ser humano percorrer a pé 321 quilômetros em 3 dias, praticamente sem descanso, dormindo no total de quatro horas e meia, em setenta e oito horas e vinte e um minutos de muito exercício físico, derrotando um desnível acumulado de 18.000 metros? Armand Barnils, corredor catalão de longas distâncias que se estabeleceu nos EUA, acaba de provar que sim, é possível. “A mais distância se acentuam as sensações de sofrimento e dor e pesar mais o aspecto mental do que físico. Se passa muito mal, no entanto vicia muito.
Nunca tinha gostado tanto”, garante. Barnils tem sido um dos oitenta atletas que encerraram a Tahoe 200, entre Califórnia e Nevada, uma das provas de ultrarresistencia numa única fase mais longas do universo. O caso de Armand, um engenheiro de vinte e cinco anos, exemplifica a vontade, quase uma indispensabilidade vital, de ultrapassar continuamente no esporte todos os limites e os do próprio organismo. Atletas e treinadores têm localizado pela ciência o seu aliado perfeito, em um laboratório multidisciplinar onde se cozem os recordes longínquo do enxergar dos espectadores. A medicina esportiva, nutrição, biomecânica, a fisiologia ou a tecnologia imediatamente são tão interessantes para um atleta como o seu respectivo treino.
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“A medicina permite notar ainda mais sobre isto situações de imposição máxima que conseguem se transformar em adaptação ou, pelo oposto, em patologia”, destaca a doutora Maria Antonia Lizárraga, especialista em nutrição esportiva. “A melhoria continuará, continuam superando marcas. Não se tocará teto pelo motivo de a ciência não vai parar”, diz Attila Ozkan, treinador de alto desempenho, especialista em biomecânica. O entendimento, multidisciplinar, serve pra personalizar a preparação de cada atleta e aperfeiçoar os rendimentos até registros que se acreditavam há pouco tempo praticamente inatingíveis.
“A tecnologia vai continuar melhorando o funcionamento. Existem recursos que se estão a colocar do que há 5 anos nos teriam igual uma loucura. Há um comprido caminho a percorrer”, diz Carles Tur, preparador físico de maior desempenho. A nutrição, graças, em boa capacidade os avanços em suplementos energéticos, tem um papel muito expressivo nos treinos e na disputa.
Uma evolução científica no esporte influenciada bem como por interesses econômicos, com as grandes marcas pressionando para ultrapassar uma e novamente os recordes e os cenários, e bem como políticos. As grandes potências se colocam para garantir o mais incrível espaço no quadro de medalhas. Uma corrida imparável que promete grandes sucessos desportivos, porém que traz também riscos para a saúde.
“As ciências aplicadas ao esporte, como a fisiologia, nutrição, cardiologia ou da biomecânica, se uniram para aprimorar o funcionamento esportivo e evitar lesões. Acho que iremos melhorando o desempenho nas diferentes disciplinas devido à prosperidade tecnológica e científica”, destaca o doutor Daniel Brotons, reputado especialista em medicina do esporte.
A tecnologia tomou conta dos treinos até limites insuspeitos. O desempenho de cada atleta se segue ao detalhe, com a obtenção de uma imenso quantidade de fatos e dicas que são analisados depois de modo multidisciplinar. Tudo é passível de ser estudado, por intermédio da sudorese até wl consumo calórico, o ritmo cardíaco, a potência ou a fadiga muscular, seja em guerra ou durante o treino. Os movimentos de corredores, nadadores ou lançadores são analisados de modo milimétrica para otimizar os esforços, aperfeiçoar o desempenho e precaver lesões. A biomecânica, com a aplicação das leis da mecânica para a estrutura e o movimento dos atletas, está tendo um papel muito considerável em todos os centros de alto desempenho.
A precisão na realização é a chave pra arranhar alguns centésimos ou pra aperfeiçoar a resistência e a potência numa corrida de média distância. “A biomecânica permite otimizar e pesquisar a técnica adequada para que o atleta seja mais produtivo; o primeiro intuito é a tua saúde, o segundo, a efetividade”, diz Ozkan, preparador de triatletas e nadadores.
O grande grau de obrigação por que se está submetendo os ótimos atletas pra conseguir aprimorar suas marcas está provocando o aparecimento de outras patologias. “Estamos analisando lesões articulares em atletas de 35 a 40 anos, que antes podia esperar em pessoas ativas de 70 anos. Sim, melhorar o desempenho, todavia façamos precaução de lesões, devido ao maior embate associar”, destaca o doutor Brotons.
O avanço de provas de longa distância submetem o corpo humano dos corredores pra cargas de treinamento sem precedentes. “As estratégias de treinamento e a busca da melhoria representam trabalhar os limites, porque é a própria situação limite a que se está bem pautada provoca a melhoria na forma de adaptação.