“O Que Diabos Você Está Fazendo, Saxton?

"O Que Diabos Você Está Fazendo, Saxton? 1

“O Que Diabos Você Está Fazendo, Saxton?

No dia 14 de janeiro de 1938, um forte bombardeio varreu o povo de Cavernas, perto de Teruel. Um poeta de Nova Orleans tem que ser um motorista de ambulância chamado James Neugass conduziu por entre os escombros até o hospital da cidade.

No pátio encontrou 4 oficiais de cavalaria mortos que estavam deitados em macas, durante o tempo que um homem alto e magro se acuclillaba junto a um deles. “O que diabos você está fazendo, Saxton? “perguntou Neugass, que conhecia aquele médico britânico membro ao partido comunista do Reino Unido chamado Reginald Saxton.

  • vamos dobrar os joelhos em localização de 45 graus
  • ACW Television Championship (1 vez)
  • Experimentar mudanças de humor
  • Exercícios fácil – fundos
  • Melhora o estilo físico, visualizando-se
  • Inflamação dos seios
  • 3 Não obstante, tenha cuidado

No ano anterior, a Saúde Militar da República havia encarregado Saxton a formação de um hospital, a meio caminho entre Madrid e Valência para atender os feridos da frente. Desde assim, toda a tua obsessão foi integrar sangue de doadores para fornecer ao gigantesco número de pacientes que recebeu seu coração.

Naquela manhã de inverno, Saxton tardou em responder à pergunta de Neugass. Este aproximou-se e, vendo por cima do ombro de Saxton, viu uma amplo seringa enchendo-se de sangue. “Luzes roxo oscurecían da barra de rubi”, escreveu o poeta em teu diário. Depois Saxton se levantou e respondeu: “É uma nova técnica soviética”.

Meses antes, as vidas de um grupo de médicos e cientistas estrangeiros se haviam cruzado em Portugal de modo importante. Entre eles estava o canadense Norman Bethune, a quem o ditador Mao Tse Tung dedicaria um livro que foi leitura obrigatória na China.

Também estava Herman Muller, um desenganado do comunismo de Stalin, que ganharia o Nobel de Medicina por elucidar os efeitos secundários da radiação. Ambos haviam chegado à Espanha pra colaborar com o Governo da República aplicando seus conhecimentos ao tratamento dos feridos, especialmente por meio do uso pioneiro da transfusão de sangue.

por