Rajoy Vai Atacar Sánchez, O ‘simulacro’ De Sua Investidura
Mariano Rajoy prepara um discurso que desejas decisivo. Na Cidade, você trabalha com ele há mais de uma semana e apesar de se retocará manhã, depois de ouvir a intervenção do candidato para a investidura, a suporte da história de imediato está no papel.
O presidente em funções começou a desenvolver minuciosamente a mesma noite do 20-D, quando constatou que, apesar de ser o vencedor das eleições, não tinha potência bastante pra governar. De “diabólico” chegou a defini-lo como uma das pessoas que trabalha em um texto em que necessitam conjugarse princípios e funções aparentemente contraditórias.
Todo este jogo de sombras e luzes tem que ser recolhido numa intervenção que neste momento não conta com a vantagem de não ter limite de tempo, uma prerrogativa do presidente do Governo nos debates. Rajoy é um político que adora arvorar a serenidade e a mais pura lógica, que se deleita na quadratura perfeita do número 2: o único que reclamou consigo mesmo ou multiplicado por si mesmo dá idêntico efeito. Ou, dito em tuas próprias frases: um prato é um prato e um copo é um copo e não pode lhe oferecer mais voltas. A hipótese de o plano.
a ela recorre, novamente, em teu discurso diante a Câmara. Para Rajoy, Sánchez foi protagonizado uma longa comédia de “desordem absurdos” com o único propósito de, sendo ele o ator principal, fazer com que o eco dos aplausos lhe acompanhe pela campanha eleitoral que se vislumbra no horizonte. Uma campanha, em que mantém-Rajoy – o socialista tentará modificar os atores do elenco.
Se para a primeira entrega foi “recrutado” Albert Rivera, um homem que lhe permitiu apresentar um pacto para que tua militância vote; na segunda, o propósito será o de Pablo Iglesias, com os nacionalistas e independentistas como “figurantes”. Com esta comparação de cinema explicados pela Cidade, é a antevisão do presidente em funções. Em Frente ao desenho de caos que esbozará em redor do candidato para a investidura, Rajoy vai apresentar novamente em seu respectivo projeto, adornándolo com as virtudes que ele gosta: a lógica, a serenidade, a ordem. O consolador sobre o voto de 7,dois milhões de espanhóis que, do seu ponto de vista, lhe confere um marchamo democrático inquestionável.
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Pois para Rajoy não há superior verdade que, nas situações atuais de fragmentação do voto, que o que os espanhóis pedem é “o diálogo e o pacto”, isso sim, liderado pelo primeiro “não por o segundo apoiado pelo quarto”. “O pacto é a verdadeira modificação que trouxeram as urnas”, defendia ele mesmo da semana passada. E recalcará, outra vez, que a única união possível que podes transportar a Pedro Sanchez pra Cidade, é a que adiciona o apoio tácito ou expresso, Podemos e as formações portuguesas.
Através do dia 5, no momento em que salvo reviravolta secreto das filias e fobias, se checar a investidura falha do candidato socialista, Rajoy vai estabelecer uma nova fase em que, segundo seus colaboradores, ele tentará retomar a iniciativa política. Cabe esperar a abertura de contatos com Rivera e, talvez, também com Sánchez, ainda quando este último somente suscite esperança, o líder do PP. A partir nesse momento, o tempo vai fazer um papel essencial. O calendário vai correr prontamente imparável e as negociações têm que ser intensificada.
Provavelmente entram em jogo as pressões externas do âmbito internacional e, provavalmente, do mundo econômico. Rajoy espera converter o debate de investidura, que começa amanhã em um ringue de boxe em que oferece por descontada a derrota de Sánchez. Ele se parece com pisaduras contudo ainda em condições de confrontar uma longa campanha eleitoral.
A economia se contou incapaz de assumir a instabilidade mundial de 1929. Em janeiro de 1930, Primo de Rivera demite. A monarquia, cúmplice da ditadura, será o equipamento em charada através da combinação de toda a oposição, em agosto de 1930, no chamado Pacto de San Sebastián.
Os governos de Dámaso Berenguer chamado a dictablanda, e de Juan Bautista Aznar-Cabanas não farão outra coisa que prolongar a decadência. Após as eleições municipais de 1931, no dia quatrorze de abril é proclamada a Segunda República, dando portanto fim à Restauração bourbônica. A criação de 98″, termo popularizado por Azorín, representa melhor do que qualquer outro movimento, a ruptura da elite intelectual com o sistema político. Decepcionado com a monarquia, não posso defender um novo padrão, desde as letras com homens como José Costa, Miguel de Unamuno (que precisará se em Fuerteventura) ou Vicente Blasco Ibáñez, cuja pena será implacável contra o rei Alfonso XIII.